Horta Biológica

Com o objetivo de envolver as crianças desde muito cedo em ações que pretendem contribuir para as boas práticas ambientais no âmbito da Educação Ambiental Sustentável, reconhecidos pela rede nacional de ECO-ESCOLAS, o Jardim de Infância de Vila Nova de Anços desenvolve anualmente um plano de ação. Chegado o final do ano, o Conselho Eco-escolas deste estabelecimento de educação fez o balanço do grau de cumprimento do projeto e do impacto das atividades que dele constavam. Foi valorizado o hastear da Bandeira Verde no edifício do jardim de infância que teve um impacto muito positivo na comunidade, pelo que nos atribui uma responsabilidade e, simultaneamente, o reconhecimento da mensagem que se pretende passar das boas práticas ambientais e sustentáveis.
Destacamos este ano a agricultura biológica, num contexto diversificado de áreas de intervenção como a água, resíduos, energia, biodiversidade ou espaços exteriores.
A agricultura biológica emerge como contributo para a produção e valorização de produtos naturais na alimentação, uma vez que fazemos a compostagem doméstica com cascas de frutas, legumes, folhas secas e relva para adubar de modo natural a horta que construímos no Jardim de Infância. Assim, o que produzimos na horta biológica, sem recurso a adubos químicos é exclusivamente fertilizado com o composto doméstico.
Sabemos que já conquistamos familiares para experimentarem a compostagem doméstica. O resultado do que viram ali nascer foi determinante. Trata-se apenas de reaproveitar desperdícios alimentares e recolha de outras matérias naturais.
As crianças que diariamente desempenham tarefas na sala, assumem, como elementos da Patrulha Eco, para além de outras, a função de colocar no compostor cascas de frutas, hortícolas verdes ou folhas castanhas. Estas práticas ativas sustentáveis contribuem para a adoção de comportamento mais adequados e devem ser iniciados logo nos primeiros anos de vida. Na verdade estamos a reutilizar e a reciclar, numa dimensão ecológica de não utilização de adubos químicos.

 

A nossa mascote – ECOGIRA